Naquelas ruas, vagueando ...Caminhos novos por percorrer
Onde o Tempo frenético se diluiu...Os minutos a morrer...
Os carros, as pessoas sem rumo... Luzes artificiais incandescentes
Que ofuscam as Almas das pessoas perdidas nas suas mentes.
O Céu detém - se nas avenidas céleres da Vida... Errante,
Paro no meio desta profusão de emoções ávidas e sufocantes...
O Silêncio envolve-me... Os batimentos do meu Coração
Rompem o Véu que me separa da minha Alma em levitação...
Encarno agora a sua Luz perdida nos meandros obscuros do Tempo.
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