Enterrar os últimos suspiros do meu coração refém
Silenciando as palavras penosas nesta folha virgem,
Soltando todos os gritos à margem destas linhas
Em versos escritos com tinta de lágrimas minhas...
Libertar a minha alma presa às correntes do passado,
Soprando as cinzas das memórias do meu corpo assolado,
Escrevendo em explosões épicas, à conquista
De novos territórios selvagens a perder de vista...
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